sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Salvador deve sediar dez jogos

Para o Secretário de Turismo do Estado essa é uma grande oportunidade para o turismo local.

     Se engana quem pensa que a capital baiana é, apenas, a terra do Carnaval. Depois das Copas das Confederações e do Mundo, Salvador agora se prepara para capitalizar da melhor forma possível as Olimpíadas 2016.
     Para os turistas que não visitaram a capital nos dois eventos esportivos, agora não será diferente, eles vão poder assistir aos 10 jogos de futebol que acontecerão em Salvador, através de telão e com direito a festa, após as competições.
     "Vamos montar um espaço nos mondes da Fan Fest. Alavontê e Furdunço podem estar incluídos", informou o secretário municipal de Cultura e Turismo Érico Mendonça.
     Isso porque Salvador está entre as cidades por onde a tocha vai passar. Ela chega na capital baiana no dia 27 de Maio de 2016 e ficará mais de 24 horas, com direito a programação intensa, que será encerrada no Farol da Barra.
     Além de Salvador, a tocha passará por mais 25 cidades baianas. Apesar de ainda não está definido, de acordo com o cronograma o percurso começa por Porto Seguro, no dia 19 de Maio, e termina em Salvador, no dia 27.
     Essa é uma grande oportunidade para o turismo local, o Secretário de Turismo do Estado, Nelson Pelegrino estima uma presença maior de visitantes do que no período da Copa. "Espero um crescimento entre 5% e 10%", informou, referindo-se aos 700 mil visitantes que passaram pela Bahia no Mundial.

Empresa de brindes personalizados se prepara para Olimpíadas de 2016

     Nessa época de final de ano, chega a hora dos empresários se preocuparem com os brindes. A empresária Maria das Graças da Silva e o sócio de Hilton França Zamora investiram nesse segmento.
     Os dois montaram uma empresa de personalização de brindes há cinco anos, com um investimento inicial de R$ 800. Hoje vendem mil brindes e faturam R$ 110 mil por mês. O carro chefe das vendas são os brindes ecológicos, feitos com material reciclado.
     Em 2014, o mercado de marketing promocional cresceu 6% e faturou R$ 45 bilhões. A previsão para este ano é manter o mesmo índice de crescimento.
     Mas a empresa de Hilton e Maria das Graças sentiu os efeitos da crise. O faturamento caiu 25% e eles tiveram que se reinventar. De olho nas Olimpíadas de 2016, os empresários já estão preparando brindes personalizados para o evento para dar uma alavancada no faturamento, com squezes de alumínio, chaveiros, canetas, agendas e capas de celular, nas cores verdes e amarelas.


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Venda direta de ingressos para Olimpíadas começa nesta terça

Maior parte dos ingressos custam menos de R$ 100.

Em cada visita ao site, o comprador pode escolher até seis sessões.


     Começa nesta terça-feira (20) a venda direta de ingressos disponíveis para as Olimpíadas de 2016. Como mostrou o Bom Dia Rio, quem não participou ou não foi sorteado na primeira fase das vendas, tem a oportunidade de comprar entradas para as cerimônias de abertura, encerramento dos jogos e várias outras competições.
     As vendas começam às 10h e são feitas exclusivamente pelo portal de ingressos rio 2016. Qualquer pessoa pode participar, basta estar com os dados atualizados no portal de ingressos antes da compra. Em cada visita ao site, o comprador pode escolher até seis sessões e de quatro a seis ingressos  por sessões, em um tempo máximo de 30 minutos.
     Segundo o Comitê Organizador, além das cerimônias de abertura e encerramento, as finais masculinas e femininas de atletismo, basquete, futebol, ginástica artística e handebol estão entre as sessões mais procuradas. Serão pelo menos 518 sessões disponíveis ao público, com a maioria dos ingressos custando menos de R$ 100. Brasil Ride pode definir vagas brasileiras nas Olimpíadas Rio 2016.

Mais moedas!

     Chegaram mais moedas comemorativas dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para você colecionar!

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Legado da Olimpíada para a educação é tema de debate no Rio

     O legado dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para a educação foi tema de debate terça-feira (13) no Rio, no Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio, criado em 2003 na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). A secretária-geral do fórum, Geiza Rocha, lembrou que a educação olímpica é uma das recomendações previstas na agenda 2020, lançada no ano passado para fortalecer os valores olímpicos na sociedade e discutir o legado social dos Jogos. "É uma preocupação, é um legado intangível que de fato muda a vida desses jovens e faz com que eles também possam experienciar o que é viver no país em que as Olimpíadas estão acontecendo".
     O professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Lamartine da Costa disse, ao abordar a questão, que o principal problema dos programas de educação olímpicos é a falta de continuidade. "Está tudo bem com os Jogos Olímpicos, não vai ter nenhum problema, parabéns para os governos, para tudo que está acontecendo, teremos um final feliz, certamente. Mas o problema atrás disso é manter uma continuidade e obter um resultado que melhore o aspecto educacional. A cidade vai mudar, mas a educação não tem o proveito que poderia ter, que seria o esporte".
     Para ele, o programa educacional do Comitê Olímpico Rio 2016, chamado de Transforma, está tendo ótimos resultados, porém, não foca no que poderia ocorrer pós-2016. "No ano que vem, quando acabar os Jogos Olímpicos, desmobiliza tudo. Nos outros países que tiveram Olimpíadas isso aconteceu".
     Mas, para o professor da Universidade de Coventry, no Reino Unido, Leonardo Mataruna, desde Atenas 2004 os programas de educação olímpica têm deixado um legado importante na área educacional. "Em Atenas, começou muitos anos antes, e teve uma continuidade forte em todas as escolas da Grécia. Foram adotados livros que não ficavam restritos apenas à educação física escolar, mas envolvia todas as disciplinas, língua estrangeira, matemática física e química aplicados aos Jogos Olímpicos. O programa da China foi superior na massificação, foram milhões de pessoas sendo educadas ao mesmo tempo, não de uma forma multidisciplinar, foi utilizado apenas dentro da educação física escolar".
     Segundo Mataruna, o transformar tem uma proposta excelente, mas o número de escolas atendidas ainda é pequeno na comparação com a quantidade de escolas existentes no Brasil, além de ter sido lançado tarde, muito em cima dos Jogos. "O programa que os Jogos Rio 2016 tem proposto é realmente muito interessante, muito importante, que renova a concepção do esporte para a educação física escolar, ele é inovador, mas se estende que ele começou um pouco tarde. Deveria ter começado quatro anos ou oito anos atrás para que justamente a população pudesse coletar os benefícios e pudesse colocar em prática o conhecimento esportivo e de cidadania, e outras tendências de valores durante os Jogos Olímpicos, e que isso também tivesse uma continuidade".
     A professora de educação física da rede estadual do Rio de Janeiro Heloísa Landim disse que faltou vontade política para envolver as crianças do país no espírito olímpico. "Equipamentos públicos, ginásios,  piscinas e pistas, todas as cidades que vão sediar a Olimpíada têm que ter. Nós precisamos pensar mais adiante e ter um diferencial que é o lucro social. E esse lucro social está justamente na ponta, no investimento no aluno, na escola, na educação física escolar, que é tão colocada em terceiro plano", afirmou.
     O programa Transforma atua em parceria com as escolas e oferece material didático digital sobre os movimentos Olímpico e Paralímpico, sugestões de experimentação esportiva e cursos de formação para professores de educação física, além de propor desafios para estimula o ambiente escolar. Qualquer escola do país pode acessar o conteúdo pelo site http://www.rio2016.com/educacao/.
     Diretamente, o programa atende, desde 2013, 15 escolas públicas do município do Rio de Janeiro, com visitas periódicas, acompanhamento das atividades e promoção de cursos presenciais, além de visita de atletas olímpicos e paralímpicos. Não há previsão de continuação do programa após os jogos do ano que vem e o Transforma não oferece apoio financeiro nem equipamento esportivos para as escolas participantes, bem como há previsão de seleção de novos atletas que participem das experimentações esportivas. 

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Público escolhe os nomes Vinicius e Tom para os mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016

Com 44% dos votos válidos, os nomes homenageiam Vinicius de Moraes e Tom Jobim, dois grandes ícones da música brasileira

     Acabou a espera! Vinicius e Tom foram os nomes escolhidos pelo público para batizar os mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, respectivamente. Após três semanas de votação popular e 323.327 votos, 44% do público escolheram homenagear os músicos e parceiros Vinicius de Moraes e Tom Jobim. Os outros dois pares de nomes que estavam em votação eram "Oba e Eba" e "Tiba Tuque e Esquindim".
     Vinicius e Tom foram expoentes da Bossa Nova, movimento que fez todo mundo conhecer e cantar as belezas do Rio, e são autores de "Garota de Ipanema", uma das canções mais tocadas do mundo. Uma dupla bem afinada, como os mascotes: "Vinicius e Tom são nomes já reconhecidos pelo mundo com sinônimo de excelência, bem de acordo com a marca que queremos deixar com os Jogos Rio 2016. Além de representar a fauna e flora brasileiras, nossos mascotes agora também se conectam com o melhor da nossa música. Temos certeza de que eles serão uma inspiração para as crianças", diz Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Organizador Rio 2016.
     Inspirados na flora e fauna brasileira, os mascotes Rio 2016 nasceram da explosão de alegria dos brasileiros quando o Rio de Janeiro foi eleito cidade-sede dos Jogos. Criaturas mágicas com superpoderes, eles são verdadeiros embaixadores dos Jogos, principalmente junto ao público infanto-juvenil.
     "A escolha dos nomes Vinicius e Tom emprega ainda mais brasilidade aos nossos mascotes, que são embaixadores dos Jogos. Eles têm o papel de disseminar as mensagens do evento e os valores dos movimentos Olímpico e Paralímpico aos diversos públicos, especialmente o infanto juvenil.", comemora Beth Lula, diretora de marca do Comitê Rio 2016. Com a escolha dos nomes, eles ganharam até uma carteira de identidade:

     

     Vinicius, o mascote Olímpico, representa a diversidade dos animais do país - conta com a agilidade dos felinos, o gingado dos macacos e a leveza dos pássaros. Tem o olfato apurado, capaz de farejar aventuras, e um audição que ajuda a encontrar as torcidas mais animadas. Além disso, estica seus braços e pernas como quiser - pode estar com a cabeça no Pão de açúcar, com os pés no Maracanã e as mãos no Corcovado - tudo ao mesmo tempo!

     

    Já Tom, o mascote Paralímpico, é uma inédita mistura da flora brasileira - está sempre crescendo e superando obstáculos. Quando está diante de um problema, digamos, "cabeludo", é capaz de tirar qualquer coisa de dentro da caleira para achar a solução - uma bola, uma bicicleta, ou até um polvo para trocar várias lâmpadas ao mesmo tempo! Como embaixador dos Jogos Paralímpicos, vai ensinar as pessoas a buscarem dentro de si o que têm de melhor.
     www.rio2016.com/noticias/noticias/publico-escolhe-os-nomes-vinicius-e-tom-para-os-mascotes-dos-jogos-olimpicos-e-par

Hipismo das Olimpíadas pode ser disputado fora do Brasil

     O presidente da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), Luiz Roberto Giugni, afirmo nesta quarta-feira que as provas de hipismo das Olimpíadas de 2016 podem ser realizadas fora do Brasil.Em uma coletiva na Sociedade Hípica Paulista, em São Paulo, o dirigente informou que o Ministério da Agricultura ainda não acertou protocolos de certificados sanitários para liberar a entrada de cavalos estrangeiros no Rio de Janeiro. Segundo Luiz Roberto Giugni, ser a situação não for solucionada até o fim de outubro, a Federação Equestre Internacional (FEI) pode tirar do Rio de Janeiro o direito de sediar os eventos olímpicos da modalidade e organizar a competição em outro país.
     - Nosso problema neste momento se refere ao Ministério da Agricultura, uma vez que até o presente momento eles não tem nenhum acerto do certificado sanitário com Europa, Estados Unidos e Canadá. Os europeus, americanos e canadenses não têm garantias de trazer os cavalos para cá e ser encaminhados de volta nos seus países de origem. Estamos atrasados em relação a isso. A comunicação com o Ministério da Agricultura é ruim. Eu já tenho um coleção de e-mails, que agora estou protocolando inclusive, porque não temos qualquer tipo de resposta - disse Giugni.

     O GloboEsporte.com procurou o Ministério da Agricultura, mas não obteve o posicionamento do órgão estatal até a publicação desta notícia. O Comitê Rio 2016 afirma que está acompanhando os entendimentos e está otimistas de que tudo vai dar certo. Segundo Luiz Roberto Giugni, a FEI colocou como prazo o fim do mês de outubro para ter garantias da liberação de entrada dos cavalos no Rio de Janeiro, do contrário, estudará um plano B fora do Brasil. 

      - Queria ressaltar que tive uma reunião na terça-feira com a Federação Equestre Internacional. E se o problema não for resolvido até o fim do mês, corremos o risco de não ter o evento no Brasil. Volto a dizer que a situação é complicada e ao mesmo tempo muito simples de se resolver. E questão de não se criar o protocolo, de se entrar em contato com a Comunidade Europeu. Por várias vezes fizemos o evento do Athina Onassis, e os cavalos que vieram, voltaram. Fazer não é o problema. Parece que a vontade de fazer é o ponto sensível - disse o dirigente.
     O presidente da CBH explica que o Ministério da Agricultura só apresentou um protocolo de cerificação sanitária, que foi rejeitado pela comunidade Europeia. Luiz Roberto Giugni afirma que o órgão estatal não apresentou uma contraposta, o que fez as negociações pararem. Os certificados sanitários são fundamentais para garantir a saúde dos cavalos, tanto dos estrangeiros que entram no Brasil como dos cavalos nacionais
     O protocolo de certificado sanitário inclui desde a quarentena do animal antes de viajar para o Brasil - como e onde pode ser feita essa quarentena -, como será a entrada do cavalo e aonde vai após o desembarque - do Aeroporto do Galeão para o Centro de Hipismo de Deodoro por um chamado corredor sanitário.
     Não seria uma novidade na história olímpica as provas de hipismo serem realizadas fora do país-sede. Nos Jogos de 1956, em vez de serem realizadas em Melbourne, na Austrália, as disputas tiveram como palco Estocolmo, na Suécia.
     Em Agosto, o Centro de Hipismo de Deodoro recebeu o evento-teste do Circuito Completo de Equitação (CCE), mas sem a presença de estrangeiros. Para o presidente da CBH, a estrutura da instalação não é uma barreira para a realização dos Jogos do Rio 2016.
     - Deodoro não é mais um problema para a gente desde o evento-teste. A pista de cross-country (parte do CCE) foi aprovada, o piso está impecável. Impecável também o piso da pista de salto. O governo do Rio de Janeiro fez um esforço muito grande para deixar tudo em dia aquilo que eventualmente estivesse em atraso. As perspectivas estão perfeitas em Deodoro. Também há um vazio sanitário, não tem nenhum cavalo há oito meses, a região está livre de qualquer tipo de doença - disse Giugni.

Evento-teste; hipismo; cce (Foto: Beth Santos/ Divulgação)
Evento-teste do CCE não teve presença de estrangeiros, mas teve estrutura aprovada

http://globoesporte.globo.com/olimpiadas/noticia/2015/10/hipismo-pode-ser-disputado-fora-do-brasil-diz-dirigente.html

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

O que são Olimpíadas?

     História

     A Olimpíada é o maior evento esportivo do planeta. Dela participam atletas de todos os países, sendo proibida qualquer distinção política, ideológica ou religiosa.
     Os Jogos Olímpicos foram criados por Hércules e datam de 776 a.C. São chamados assim porque eram celebrados em Olímpia, Cidade grega, e contavam com a participação de atletas de todo o mundo grego.
     Eram eventos de caráter essencialmente sagrado e sua realização motivada até a interrupção de guerras.
     A cada quatro anos acontece o maior espetáculo esportivo da terra: os Jogos Olímpicos. É o momento em que o esporte em cada modalidade, mostra a sua força, acima das diferenças e das guerras.
     Em 1896; começavam os Jogos Olímpicos da era moderna. Nele os atletas de 13 países competiram durante nove dias em nove modalidades: atletismo, ciclismo, esgrima, ginástica, levantamento de peso, luta, natação, tênis e tiro. A maratona é a prova mais tradicional dos jogos.
     Os únicos jogos em que as mulheres não participaram foram os de Atenas, em 1896. Nos demais elas estavam presentes e cada vez em maior número. Em Paris, na França, em 1900, 11 atletas marcaram a primeira participação feminina em Olimpíadas, quase uma para cada 100 homens. Cem anos depois, em Atlanta, nos Estados Unidos, o total de mulheres foi de 3.684 contra 7.060 homens.

     Símbolos Olímpicos

     Cinco anéis interligados: representando a união dos maiores continentes e a união de atletas de todo o mundo nos jogos.
     Medalhas Olímpicas: O desenho das medalhas é de responsabilidade do comitê organizador do país.
     Tocha Olímpica: oriunda dos jogos gregos, que usavam uma tocha acesa pelos raios do sol em Olímpia, local dos jogos originais.
     Hino: tocado quando a bandeira olímpica é hasteada. Foi composto para os primeiros jogos modernos em Atenas, 1896.
     Mascotes: escolhidos pelo comitê organizador da cidade acolhedora.
     Bandeira Olímpica: símbolo olímpico com fundo branco e os anéis interligados ao centro, foi criada em 1914.

Anéis interligados

Vela, Vôlei de praia e Voleibol

Vela

    A vela é o nome dado ao desporto que envolve barcos movidos exclusivamente por propulsão à vela, onde se emprega somente a força do vento como meio de deslocamento. Genericamente, podemos dividir os barcos à vela em barcos monotipo e em barcos de oceano ou cabina do consoante a dimensão do barco e a possibilidade de residir a bordo.

Vela

Vôlei de praia

     Vôlei de praia é um desporto praticado na areia da praia ou numa quadra de areia dividida em duas metades por uma rede. É praticado por duas equipes, porém cada uma composta de dois jogadores.

Vôlei de praia

Voleibol

     Voleibol (chamado frequentemente no Brasil de vôlei e em Portugal de Vólei) é um desporto praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado. O objetivo da modalidade é fazer passar a bola sobre a rede de modo a que toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se evita que os adversários consigam fazer o mesmo. O voleibol é um desporto olímpico, regulado pela Fédération Internationale   de Volleyball (FIVB).

Voleibol